Biografia Premiação
Longa-metragem Curta-metragem Dramaturgia TV
O grande momento (1957) A hora e a vez de Augusto Matraga (1965) As cariocas (1966) O homem nu (1967) Vozes do medo (1970) Um anjo mau (1971) As três mortes de solano (1975) Contos eróticos (1977) Os amantes da chuva (1979) Nasce uma mulher (1983) Quincas Borba (1986)
Primeira Chance Viaje bem (1959) A João Guimarães Rosa (1968) Embu (1969) Retrospectivas (1972) Judas na passarela (1979) Chick Fowle (1980)
O Poço Sarapalha
Nacionais Internacionais
O grande momento (1957) A hora e vez de Augusto Matraga (1965) As cariocas (1966) O homem nu (1967) Vozes do medo (1970) Um anjo mau (1971) As três mortes de solano (1975) Os amantes da chuva (1979) Nasce uma mulher (1983) Quincas Borba (1986)
A hora e vez de Augusto Matraga (1965)
Bibliografia Escritos Em vídeos
Longa-metragem Curta-metragem Inéditos
AS TRÊS MORTES DE SOLANO (1975)
“As Três Mortes de Solano ficou assim, com três dimensões: uma, da Ligia, a fantástica, de absurdos e pesadelos. Embora a autora não tenha trabalhado conosco (...)”
“As Três Mortes de Solano é um filme hermético, embora trate de assuntos óbvios: a sobrevivência, a marginalidade, a fome, os conflitos sociais, as superstições, o azar, a sorte, o poder (...)” Jairo Ferreira
“Observando o trabalho de Roberto Santos desde o grande momento até As Três Mortes de Solano, é fácil observar o seu temperamento complexo, uma necessidade permanente (...)”
“Roberto Santos sempre teve atração por adaptação de textos literários (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”, “ As Cariocas”, “ Um Homem Nu”, “ Um Anjo Mau”), mas desta vez foi mais longe (...)” João Cândido
“Bem realizado tecnicamente e contando com bons desempenhos de Stenio Garcia, Bárbara Fázio, Libero Rípoli e Gianfrancesco Guarnieri, este trabalho dirigido por Roberto Santos significa uma experiência extremamente saudável dentro do nosso ambiente cinematográfico. Trata-se de um filme que exige a todo instante a participação do espectador. Portanto, é um filme absolutamente inatingível para o espectador passivo.” Rogério Proost Pereira